A ver se esses dois não vêm agarrados ao xarope hé, hé hé, muito batido de proteína é q é preciso pra baixar os níveis de acidez! Hi, hi. hi… Sim Sr.! Uma forma de tornar as provas mais interessantes e catapultar o interesse da modalidade para a comunicação social! Quanto à táctica tenho algumas dúvidas. Em provas como estas que são exclusivamente de montanha, com um pelotão reduzido e que irá espalhar-se ao longo dos percursos, com os costaneiras à frente claro, dificilmente se poderá falar numa táctica. Provas com apenas duas horas de duração que podem ser debatidas exclusivamente em sistema anaeróbico, com velocidades médias relativamente baixas devido ao relevo acidentado da ilha, a única táctica aplicável é “prego a fundo e tá–andar”! Aliás, espera-se pela parte mais inclinada antes do final da prova onde os costaneiras podem tirar mais proveito do efeito exponencial da relação «peso-potência-inclinação», para depois arrancarem isolados até ao fim, cada um por si enquanto as gambias aguentarem! É claro que há gambias e gambias e nem todas trepam da mesma maneira. Por isso é que não se pode esperar por grandes tácticas em provas pra kadetes de duração de 2 horas! O verdadeiro interesse do ciclismo de estrada não está no facto do ciclista mais forte poder ganhar as provas todas mas antes em permitir que ganhe o atleta que chegar ao final mais fresco, e para isso precisa do apoio da equipa. Quanto mais longas forem as etapas maior é a necessidade de recorrer à ajuda da equipa, e é a partir daí que a táctica começa a funcionar e a trabalhar com as reviragens em cima do volante em função da táctica adoptada pelas equipas adversárias. É isto que torna o ciclismo de estrada interessante. Não que as provas de montanha n sejam interessantes, mas não podemos descambar numa prova de xc em estrada! Isto n é uma crítica nem um desabafo, é apenas uma constatação e no actual cenário adoptar um eskema desses com provas de duração superior a 4 horas como acontece no ciclismo profissional ia deixar muita gente de fora. No entanto as coisas este ano estão muito interessantes, pese embora o mini contra-relógio tenha ficado de fora, há provas bastante extensas, o pelotão é maior e a equipa da PH tem todas as condições para animar as provas se souberem trabalhar em conjunto, pois isso é outra questão pra ver. Seja como for, parabéns pelas aquisições “estrangeiras”, o ppl vai estar atento às pegadas do leão!
2 comentários:
A ver se esses dois não vêm agarrados ao xarope hé, hé hé, muito batido de proteína é q é preciso pra baixar os níveis de acidez! Hi, hi. hi…
Sim Sr.! Uma forma de tornar as provas mais interessantes e catapultar o interesse da modalidade para a comunicação social!
Quanto à táctica tenho algumas dúvidas. Em provas como estas que são exclusivamente de montanha, com um pelotão reduzido e que irá espalhar-se ao longo dos percursos, com os costaneiras à frente claro, dificilmente se poderá falar numa táctica. Provas com apenas duas horas de duração que podem ser debatidas exclusivamente em sistema anaeróbico, com velocidades médias relativamente baixas devido ao relevo acidentado da ilha, a única táctica aplicável é “prego a fundo e tá–andar”! Aliás, espera-se pela parte mais inclinada antes do final da prova onde os costaneiras podem tirar mais proveito do efeito exponencial da relação «peso-potência-inclinação», para depois arrancarem isolados até ao fim, cada um por si enquanto as gambias aguentarem! É claro que há gambias e gambias e nem todas trepam da mesma maneira.
Por isso é que não se pode esperar por grandes tácticas em provas pra kadetes de duração de 2 horas! O verdadeiro interesse do ciclismo de estrada não está no facto do ciclista mais forte poder ganhar as provas todas mas antes em permitir que ganhe o atleta que chegar ao final mais fresco, e para isso precisa do apoio da equipa. Quanto mais longas forem as etapas maior é a necessidade de recorrer à ajuda da equipa, e é a partir daí que a táctica começa a funcionar e a trabalhar com as reviragens em cima do volante em função da táctica adoptada pelas equipas adversárias. É isto que torna o ciclismo de estrada interessante. Não que as provas de montanha n sejam interessantes, mas não podemos descambar numa prova de xc em estrada! Isto n é uma crítica nem um desabafo, é apenas uma constatação e no actual cenário adoptar um eskema desses com provas de duração superior a 4 horas como acontece no ciclismo profissional ia deixar muita gente de fora. No entanto as coisas este ano estão muito interessantes, pese embora o mini contra-relógio tenha ficado de fora, há provas bastante extensas, o pelotão é maior e a equipa da PH tem todas as condições para animar as provas se souberem trabalhar em conjunto, pois isso é outra questão pra ver.
Seja como for, parabéns pelas aquisições “estrangeiras”, o ppl vai estar atento às pegadas do leão!
Ah! Aquilo no traseiro é uma pegada de leão? Pensei que eram mais de...gatinhos siameses! :)
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