Achei curiosa a afirmação que se podia ler na edição do Jornal O Jogo:
um velocista de classe, figura esguia de 1,84 metros - para 74 quilos de peso - que sprinta mais força e lançamento e cujo poder de explosão, mais prolongado do que a maior parte dos sprinters, permite-lhe manter velocidades de 70 km/h, empregando desmultiplicações pesadíssimas (54x11). Em esforço máximo, a cada pedalada, Petacchi percorre 10,5 metros.
Eu gostava muito do estilo rufia do Cippolini mas confesso que este Petacchi é muito bom a sprintar e palpita-me que vai bater muitos records.
Não sou grande fã de chegadas ao sprint mas nestas etapas assim é que se vê quem tem equipa e quem sabe montar e levar ao fim as suas estratégias. Para quem acha o ciclismo aborrecido eu acho muito interessante quer do ponto de vista físico quer do ponto de vista táctico.
Pena mesmo é o doping que se vai descobrindo....
Um abraço,
T.M.
1 comentário:
Também sou fã nº1 da estrada!
Quem fala de monotonia, n percebe nada do assunto, parece-me. São as corridas mais emocionantes, sempre com incerteza de resultados.
O Cippolini tem excelentes resultados, como 12 victorias em etapas do Tour ao longo de 17 anos de carreira. O também conhecido por "Lion King" (...hum, axo q o gajo é do NS) tb mantem o record do numero máximo de victorias em etapas no Giro de Italia.
Porem ele n tinha por habito conseguir ultrapassar as montanhas... Neste plano, e ainda como sprinter aparece o Alemão Erik Zabel, vários anos consecutivos vencedor da camisola verde no Tour(camisola dos pontos/metas volantes), e actual vice-campeao do mundo. Um Senhore.
Abraço
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