quinta-feira, janeiro 31, 2008

XC PINHAL DA PAZ 2008


Pois é, maltinha, já cheira a Taça.

Falta menos de um mês para o inicio das hostilidades, no nosso sobejamente conhecido Pinhal da Paz (a foto à direita é na Lagoa do Canário, lol).
Este local já foi cenário de muitas provas de BTT, com vários circuitos distintos, uns mais técnicos, outros nem tanto.
Quando as provas foram efectuadas durante o periodo em que o Pinhal estava aberto ao público, houve que cingir o circuito à zona que não interfere com os circuitos de corrida.
Nestes casos, o perímetro rondava os 2000 m, e experimentou-se fazer no sentido dos ponteiros do relógio, e ao contrário também.
Numa das edições, a meta era extra-circuito, o que acrescentava uns penosos 300 metros até ao Miradouro - foi o Jorge que ganhou essa.
Nas provas feitas com o Pinhal fechado ao público, é o espectáculo: vale pôr as bikes a passar por qualquer sítio, com consequente aumento do perímetro do circuito e mais variedade de terreno.
Já foi dito aqui no Biklas que 2008 vai ser um ano de grande competição, era giro o pessoal pôr aqui quais são as expectativas para esta prova, qual foi a edição em que gostaram mais do circuito, etc etc.
Bute lá, malta !

11 comentários:

Unknown disse...

Epa, nessa foto o Filipe ainda não tem o terço na bike =) Quando ele fizer anos vou dizer á Susi (ou Suzi, ou Suzie) pra lhe oferecer um com uma correntinha em Titânio e umas Contas em Carbono, não vá ele dizer que perdeu devido ao peso do terço,lolol.

Bem, quanto ao Pinhal da Paz só corri 2s vezes, uma organizada por ti, e a outra na ultima Primeira prova da Taça de São Miguel do ano passado. Do ano passado não vincou nenhuma boa recordação que faça com que aquela edição seja a minha favorita, lol. No entanto, embora aquele circuito não seja dos meus preferidos, devido ao seu menor nivél de exigência técnica, gosto muito de lá correr, sendo por tal que a minha versão preferida foi a que tu organizaste, sem bem que eu tirava a primeira incursão em CTT na primeira trialeira, já a segunda era pequena, mas muito engraçada.

A nivél de perspectivas/objectivos para esse ano serão fazer melhor que o ano passado (lol), 8º, ganhar o meu escalão, e não ser dobrado pelo David. Se a minha bike se portar bem, eu ofereço-lhe uns pedais novos =).

Abraço

CARLOS SILVA disse...

Deduzo que CTT=Corrida em Todo o Terreno, lol ?

De facto a 1ª trialeira era complicada, e nem sequer valia a pena arriscar nos primeiros metros, porque no fim tinha de se desmontar sempre...

A 2ª era fixe, alto slalom pelo meio das árvores - e não era perigosa, como a 1ª.

jormed disse...

A ideia é manter a versão do ano passado e não acrescentar dificuldades extras... para técnica e outras coisas afins teremos muitas oportunidades de discutir nas provas seguintes.. este será um "passeio no meio do verde".

paulo rebelo disse...

Concordo c/tigo Jorge. Convém começar c um circuito menos técnico pra animar a malta mais virada prá estrada.

CARLOS SILVA disse...

É uma boa política.
Assim há provas para todos os gostos.
Grande contraste que vai ser - as autoestradas do Pinhal da Paz e a Batalha a seguir, lol

melo disse...

É isso, manter as coisas simples. Até porque nesta 1ª prova pode aparecer alguma malta nova e não convém desmoralizar ninguem logo no início. Penso que irão existir duelos muito particulares em vários níveis e escalões como de costume. Aproveito para lançar o desafio a todos para um troféu(não oficial)ou titulo (tb não oficial) para o melhor DH no XC e para o melhor XC no DH. A iniciativa não é nova e sempre puxa mais um ou outro para as provas.

Ludovic disse...

...Eis uma fotografia q não veremos nos tempos mais próximos... O Filipe com uma bicicleta com dois braços de suspensão, com a camisola do NC, um capacete já desfeito actualm/ num de mtos acidentes e uma bicicleta de uma marca que não é Cannondale ;) ... ah, e escadas a subir, e um dorsal de mica plástica... tb espero n ver tão cedo, lol.
...Voltando ao texto, como já li acima, a prova será o voltar ao já bem conhecido Pinhal da Paz. Para os mais novinhos, aqueles caminhos n têm mta piada devido à pouca dificuldade técnica, porém aqueles caminhos de cascalho vermelho e alguns de terra mole podem fazer mto prejuizo, e dar mto espectáculo em termos de velocidade e passagens rápidas, como se tem verificado nas ultimas ediçoes... Os ritmos elevados exigidos são a grande dificuldade. Andar no máximo n parece dificil, porém c/ o passar do tempo até poderá fazer um buuumm de se ouvir no Nordeste...
Enfim, para mim, é sempre um voltar às "origens". O XC, antigam/ chamado de BTT teve a sua 1ª prova federada em S.Miguel lá. Eu corri nela ;) ...axo q fiz um bom resultado... nem me lembro, tenho de ir ver à minha bibliografia ciclistica, q um dia hei-de expor :P
Tenho um gosto especial em correr lá. Tenho pena q é uma prova feita numa altura em q nunca estou a andar nada (n é q ande alguma coisa em alguma altura, mas tenho melhores momentos do q Fevereiro), e portanto, como nunca viro as costas a nada, claro q estarei lá. Por ter aquele sentimentalismo de correr ali, sinto q faço sempre resultados melhores do q a forma q apresento, qdo lá ando. É o superarmo-nos a nós próprios, por factores mentais, e não fisicos. Ao ano passado fiz segundo da geral, mas tive grandes dificuldades fisicas, as caimbras apareceram nas ultimas 3 voltas, e depois foi a fase do controlar p/ trás.
Em Suma, a prova do Pinhal da Paz é como "correr em casa", e seja qual for o resultado, é sempre bom, agradável e favorece o convivio e o numero de inscritos.

Abraço ppl!

CARLOS SILVA disse...

Essa tua aversão às micas de plástico...lol.
Ficas sabendo que nós (Inatel) em 2005 mandámos fazer uns números espectaculares, para afixar nas bikes. Na altura foram bem caros.
Acontece que, num downhill que organizei, nos 3 Kms, ninguém devolveu o seu número...
Nem tive coragem de dizer ao Prof. Carlos Martins o que tinha sucedido, e portanto, durante uns tempos, vamos continuar a usar as micas que tanto detestas.

Ludovic disse...

...Carlos, n leves a mal o q vou dizer, mas axo q é assim; N é aversão às micas da minha parte, pois estas são mto uteis, nos dossiers escolares dos miudos. É q o dorsal na frente da BTT numa prova de BTT é a primeira coisa q salta à vista no q diz respeito a uma organização para quem vê a prova de fora, para n dizer, os q vêm de dentro, q somos nós q corremos c/ aquela mica horrivel, q mal se prende, e c/ os números, cada um dimensionado de forma diferente. Eu axo q é assim.
Até penso mais dos Dorsais do q isso. Para mim um dorsal tem mto valor. É aquela referência q nos faz recordar as provas, ou as épocas passadas. Se tiver sido feito de "folha de couve" dentro de 1 saco plástico, dificilmente nos lembramos q nº tinhamos na prova X ou Y ;). É o meu ponto de vista. Ainda guardo religiosamente os meus dorsais das épocas q corri em cadetes e juniores, qdo fui a Portalegre e qdo fui ao Faial, e obvio, os das ultimas duas épocas q nos federamos novamente, e se calhar tu tb fizeste o mesmo. Pelo q percebi tb correste lá fora nas camadas jovens, ou n?
Como te disse, é assim q penso nos dorsais, e penso q n devo ser o único.

Abraço!

Unknown disse...

Carlos, os mal dos dorsais serem bons demais é mesmo esse, ninguém devolve, lol.

Concordo com o Rui, quando uma bike passa com um dorsal, dá um ar muito mais "Racing" á coisa. É certo que ao verem um dorsal com um quadradinho de papel dentro de uma mica, e sei que fazes o melhor que podes, vão pensar que é a corrida dos parolos..
Esse ano creio que não haverá problema em levarmos os dorsais da federação á prova do Nordeste, mas o Jorge de pois pronuncia-se sobre isso.. Quem não tiver dorsais, tenho aqui por casa alguns que posso emprestar, na condição de devolverem no final..

Abraço

CARLOS SILVA disse...

Compreendo o vosso ponto de vista, mas agora espero que vocês compreendam o meu: não posso tornar a pedir tão cedo ao Inatel que compre dorsais...
Já que vocês têm tantos em casa, tragam-nos para as provas, para mim tanto faz, eu quero é conseguir identificar-vos.
No meu tempo de ciclismo, nem me lembro como eles eram - isso para mim era completamente insignificante, eu queria era andar de bicicleta...