Não estudei desporto nem medicina …mas tenho lido com atenção algumas coisas que me preocupam em termos de saúde, para levar uma vida melhor e ter a maior longevidade possível! E, por isso, faço aqui este registo…
A receita para viver melhor implica alimentação saudável, o que não quer dizer de forma alguma, que a presença do “Dr. Jameson” seja nefasta…bem como a prática regular de exercícios físicos e tranquilidade para encarar os problemas normais de um ser humano (familiares e profissionais). E isso não tem necessariamente de ser com níveis extremos…temos de ser inteligentes e praticarmos desporto de forma moderada.
Ao contrário do que se imagina, para os exercícios serem bem realizados não têm que deixar uma pessoa com o coração saindo pela boca nem cheia de dores musculares no dia seguinte. Esses, aliás, são sinais de que os limites foram ultrapassados. O melhor indicador de até onde o organismo pode chegar é o ritmo dos batimentos cardíacos.
Para não causar problemas e funcionar, a actividade física deve ser praticada com o coração trabalhando entre 60% e 80% da sua frequência máxima.
O ideal é que trabalhemos mais tempo no limite de 80% da nossa frequência cardíaca máxima.
Para verificar quanto nós estamos em forma, contemos os batimentos um minuto após o términus do exercício e façamos as contas…
(exp: número de bat. após um min – o número de bat. em repouso =…)
…se o resultado for menor que 20% do número de batimentos em repouso, isso é sinal de um bom acondicionamento físico.
Além da ginástica do corpo, é fundamental que exercitemos o cérebro. Exemplo de atividades que visam aumentar a vida útil do cérebro: jogar xadrez; leitura; resolução de problemas matemáticos; fazer palavras cruzadas; jogos de memória; trabalhos manuais; fixar nomes, datas, telefones...Abraços!!
A receita para viver melhor implica alimentação saudável, o que não quer dizer de forma alguma, que a presença do “Dr. Jameson” seja nefasta…bem como a prática regular de exercícios físicos e tranquilidade para encarar os problemas normais de um ser humano (familiares e profissionais). E isso não tem necessariamente de ser com níveis extremos…temos de ser inteligentes e praticarmos desporto de forma moderada.
Ao contrário do que se imagina, para os exercícios serem bem realizados não têm que deixar uma pessoa com o coração saindo pela boca nem cheia de dores musculares no dia seguinte. Esses, aliás, são sinais de que os limites foram ultrapassados. O melhor indicador de até onde o organismo pode chegar é o ritmo dos batimentos cardíacos.
Para não causar problemas e funcionar, a actividade física deve ser praticada com o coração trabalhando entre 60% e 80% da sua frequência máxima.
O ideal é que trabalhemos mais tempo no limite de 80% da nossa frequência cardíaca máxima.
Para verificar quanto nós estamos em forma, contemos os batimentos um minuto após o términus do exercício e façamos as contas…
(exp: número de bat. após um min – o número de bat. em repouso =…)
…se o resultado for menor que 20% do número de batimentos em repouso, isso é sinal de um bom acondicionamento físico.
Além da ginástica do corpo, é fundamental que exercitemos o cérebro. Exemplo de atividades que visam aumentar a vida útil do cérebro: jogar xadrez; leitura; resolução de problemas matemáticos; fazer palavras cruzadas; jogos de memória; trabalhos manuais; fixar nomes, datas, telefones...Abraços!!
2 comentários:
Amigo Roberto.
Cá estou eu a comentar o teu post, até porque fica sempre bem. lol
Já te tinha dito hoje no chat que tinha gostado.
Acho que se aplica na perfeição a quem pretende levar uma vida saudável, incluindo na mesma a prática de desporto, mas sem objectivos competitivos. Abaixo dos 80% estamos efectivamente a exercitar o nosso sistema aeróbio, com todas as vantagens que isso traz. Treinos com essa intensidade são óptimos para ganhar condição fisica sem custos secundários para o organismo e são por exemplo óptimos para quem pretende perder peso (ou pelo menos não o ganhar). Aliás para perder peso nem é necessário chegar aos 80%. 65-70% é o ideal.
Agora para quem pretende treinar para entrar em competições, os 80% já não chegam. Um individuo pode ter a melhor condição aeróbia deste mundo, ter a maior resistência, mas se não tiver aquele extra proporcionado pelo treino a níveis mais intensos, não será de certeza o mais rápido.
Acho que o que escreves reflecte um pouco o teu modo de estar na vida. Divertir-se, sem exageros, mas aproveitar ao máximo não é? É essa a ideia que tenho...
Jormed, de facto o meu post está mais dieccionado para os desportistas que fazem do fim-de-semana, com mais um dia pelo meio, o seu "timing" de treino.O que, não é bem o meu tipo, até porque, gosto ainda, de ver até onde posso ir em competição e, contrariando o ke digo no post, passo, tal como tu, um pouco dos limites. Mas o ke normalmente se vê por aí e tu sabes bem, são aqueles que pensam/dizem "...Epá - treinei de caneco ontem , estou todo partido, quase ke me saíam os "bofes" pela boca...mas aguentei" Ora isso é, infelizmente o ke se ve habitualmente nesses desportistas de fim-de-semana, sem metedologia de treino e sem saberem para ke treinam com aquela violência durante 2 0u 3 dias e depois... depois, bujecas e cozido até fartar!!
É nesse sentido ke tento alertar os menos informados, ke também eles podem praticar desporto sem risco se cumprirem algumas regras básicas...e não como muitos dizem...epá, eu posso até morrer mas sou capaz, nem que me morda todo...
Eu sei ke entendeste a ideia. E, por isso, homens como tu eu e outros, felizmente mais atentos e este tipo de perigos, podemos ajudá-los, apenas, informando!!
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