Caros amigos, com este Post, dou por encerrado o tema..."O desafio está lançado". Apenas pergunto: Meditaram bem sobre o ke aki foi escrito? o ke cada um pensava? O ke todos tinham aglomerado dentro de si, e que, de uma forma ou de outra, expressaram? E a riqueza das palavras aki registadas, libertando e traduzindo o pensamento dentro de nós biker's? Não é bom de quando em vez, deixarmos ke a nossa imaginação, após uma longa subida, (Lagoa do Fogo ou o Cabeço Gordo (Faial) contemplar a imensa, bela e infinita sensação de liberdade, ke é o melhor prémio dos esforço dispendido, ao ultrapassarmos os nossos limites, e deixar o pensamento deambular sem destino, enquanto recuperamos a respiração?
Pensem! Pensem bem, no quão é bom exorcitarmos naturalmente e sem restricções, mesmo através das palavras, o espírito de sacrifício...Pensem!!
Sinto pena que o Palmadas e eu (survivor) não tivessemos participado, pois, não fazia sentido. Um era o principal protagonista e outro o mentor do tema. Mesmo assim, foi gratificante para nós, a forma exemplar como todos participaram com os execentes textos...Parabéns!
Deste lado do Atlântico, uma palavra de apreço ao Tony (irmão do Palmadas) que desde os EUA, lançou o repto, de juntarmos um grupo e irmos pedalar na sua companhia, pelas belas montanhas do Maine e New Hampshire, o ke vem provar ke entre o biklas e além fronteiras, não existem barreiras nem distâncias...
Um muito obrigado também ao António Cardoso (em cima) na foto, com o vencedor, pela gentileza do prémio oferecido pela empresa Motohorta, da qual é proprietário...Abraços!!
1 comentário:
Survivor. Também tu estás inspirado. Ainda bem que não concorreste eh, eh, eh!
Concordo contigo. Acho que as palavras escritas são também para meditar um pouco. Quando um gajo passa dos 30, começa a ter uns ataques de nostalgia e a dar valor a coisas que antes nem dava atenção. Começamos a olhar o mundo de outra forma. Chego a dizer pra mim mesmo: agora é que deveria estar a entrar nos 20!
Mas isso não é possível e resta aproveitar o melhor do que temos daqui para a frente.
Tudo depende de nós!
Por isso mesmo toca a enlamear, mandar umas bocas aos dorminhocos de Domingo, gozar ao máximo. Ao fim de uns anos, o que nos resta são as memórias que nos acompanham e nesta fase estamos a construir um bom conjunto delas!
Um abraço.
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